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terça-feira, 11 de agosto de 2015

Igreja Matriz de Santa Filomena foi inaugurada em 15 de Agosto de 1905

Imagem: José Bonifácio/GP11(Imagem:José Bonifácio/GP1)Ao completar 110 anos, Igreja Matriz de Santa Filomena, no sudoeste do Piauí, realiza o 159º Festejo de sua Padroeira

A jurisdição paroquial foi instituída em 1856, fazendo elevar o Povoado de Santa Filomena à categoria de Freguesia e Distrito, por força da Lei Provincial nº 413, de 09 de janeiro de 1856.

E teria sido, portanto, estabelecida 09 anos antes da Resolução Provincial nº 586, de 25 de agosto de 1865, assinada pelo então governador da Província do Piauhy, Franklin Américo de Meneses Dória (1864-1866), primeiro e único Barão de Loreto, advogado, magistrado, político, orador e poeta brasileiro, membro fundador da Academia Brasileira de Letras (ABL).

A ação governamental, criando oficialmente o município e instituindo a Vila de Santa Filomena, seria uma espécie de prêmio pelo embarque em Teresina do 2º Corpo de Voluntários da Pátria, comandado pelo Coronel José Lustosa da Cunha, o Barão de Santa Filomena.


Imagem: José Bonifácio/Tony Santos1(Imagem:José Bonifácio/Tony Santos)
2(Imagem:1)
2(Imagem:1)Imagens da última segunda-feira (10), quando da celebração da 5ª Noite do Festejo da Padroeira de Santa Filomena (PI)

Mas a história da Igreja Matriz de Santa Filomena iniciou no ano de 1905. De acordo com o engenheiro agrônomo e comerciante Dulfe Lustosa Nogueira, que ouvia relatos do seu avô, o fazendeiro Antonio Lustosa Nogueira, a pequena Capela de Santa Filomena era localizada no Cruzeiro, onde hoje se situa o Cemitério Municipal, não havendo, entretanto, nenhum vestígio.

“Aí começaram a construir uma nova Igreja, e passou mais ou menos uns 05 anos para poder ser concluída. Inclusive, todo o pessoal da pequena comunidade se engajou na construção da Igreja. Quando era nas noites de lua, todos - até as crianças - iam para a olaria, que ficava próxima ao atual cemitério, e carregavam as alvenarias na cabeça”, conta Dulfe Nogueira.
 
Imagem: José Bonifácio/GP11(Imagem:José Bonifácio/GP1)
2(Imagem:1)Segundo relatos do historiador filomenense Dulfe Lustosa Nogueira, a Igreja Matriz de Santa Filomena começou a ser ...

E acrescenta: “Além das poucas pessoas da comunidade, iam meu avô Antonio Nogueira, a tia Helena de Jatobá, a tia Filucha, o João Lustosa ... e toda meninada daquela época, que era levadas pelos pais e carregavam de uma, duas, quatro, cinco alvenarias. Mas além das pessoas trazerem as alvenarias na cabeça, vinham também nos lombos dos jumentos”.

“E no Festejo de Santa Filomena de 15 de Agosto de 1905 houve a inauguração da Igreja, que passou a ser a Matriz da Paróquia de Santa Filomena. Portanto, a Igreja Matriz de Santa Filomena está completando 110 anos”, afirma o também historiador Dulfe Lustosa Nogueira.
 
Imagem: José Bonifácio/GP11(Imagem:José Bonifácio/GP1)
2(Imagem:1)... edificada em 1900, com o empenho do patriota José Antonio Barreira de Macedo e a ajuda dos moradores do lugarejo

Ainda de acordo com Dulfe Nogueira, “essa devoção com Santa Filomena não começou propriamente com o Barão de Santa Filomena, mas sim com José Antonio Barreira de Macedo, que fez uma empreita com o então Governo da Província do Piauí visando à abertura de uma estrada de Parnaguá até um Porto no Rio Parnaíba, que desse acesso para Teresina, a nova capital do Piauí. Então, ele fez um empenho muito grande para a construção da antiga Igreja, pois veio muita gente para trabalhar na empreitada, quando começou a povoação de Santa Filomena, lá por volta de 1854. O Barão começou quando já havia várias moradias no lugar”.

Para o filomenense Dulfe Lustosa Nogueira, o grande mérito de José Lustosa da Cunha, o Barão de Santa Filomena, é que ele trouxe de Salvador (BA) a imagem de Santa Filomena, a fim de que fosse conservado o Festejo de Santa Filomena, que deu nome à atual cidade.


Imagem: José Bonifácio/GP11(Imagem:José Bonifácio/GP1)
2(Imagem:1)A Igreja Matriz de Santa Filomena está localizada no centro da Praça Barão de Paraim, conhecida como Praça da Matriz

Por fim, o historiador Dulfe Lustosa Nogueira discorda da tese fundamentada por Pereira da Costa, em sua célebre “Cronologia Histórica do Piauí”, segundo a qual, José Antonio Barreira de Macedo teria transposto a Serra do Riachuelo, chegando até as margens do Rio Taquara, percorrendo outras partes do atual município de Santa Filomena, sem, contudo, deixar vestígios de fundação de qualquer estabelecimento pecuário ou de outra natureza.

Dulfe Nogueira afirma que o Barão de Santa Filomena chegou nas pegadas do patriota José Antonio Barreira de Macedo, que não conseguiu construir a estrada, tendo em vista que o Governo da Província não lhe pagou pelo serviço, vindo a morrer em situação de pobreza.



segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Feriado municipal marca os 149 anos de fundação de Santa Filomena

Imagem: José Bonifácio/GP11(Imagem:José Bonifácio/GP1)Praça Barão de Paraim e Igreja Matriz de Santa Filomena, cartão-postal da cidade fundada por José Lustosa da Cunha

Apesar de ainda não haver nenhuma comemoração oficial na cidade, o dia 25 de Agosto é um dos 03 (três) feriados municipais, conforme determina a Lei Orgânica. O município de Santa Filomena, posicionado no Alto Parnaíba Piauiense, foi criado sob a denominação atual pela Resolução Provincial nº 586, de 25 de agosto de 1865, assinada pelo governador da Província, Franklin Américo de Meneses Dória (1864-1866).

A cidade fundada por José Lustosa da Cunha, mais tarde “Barão de Santa Filomena”, e que tende a crescer impulsionada pela força do agronegócio, completa hoje 149 anos de história.

Embora já seja considerada uma das 23 maiores economias do Piauí, e estar passando por um processo continuado de urbanização, promovendo o afastamento das características rurais, Santa Filomena ainda conserva o ar interiorano, fato que conquista os visitantes.


Imagem: José Bonifácio/GP12(Imagem:José Bonifácio/GP1)Avenida Barão de Santa Filomena, em homenagem ao fundador da cidade, o Tenente Coronel José Lustosa da Cunha

Santa Filomena figura nos anais da História-Pátria por sua participação na sangrenta Guerra do Paraguai, o maior conflito armado internacional ocorrido na América do Sul, travado entre o Paraguai e a Tríplice Aliança, composta por Brasil, Argentina e Uruguai. Iniciada com a invasão da província brasileira de Mato Grosso pelo exército do Paraguai, sob ordens do presidente Francisco Solano López, a guerra estendeu-se de dezembro de 1864 a março de 1870.

Imagem: Reprodução2(Imagem:Reprodução)Esta é Santa Filomena vista do alto, por satélite, mostrando a cidade fundada por José Lustosa da Cunha, há 149 anos

A esse respeito, diz Pereira da Costa, em sua Cronologia Histórica do Estado do Piauí:

"1865 - Agosto 10 - embarca em Teresina o 2º Corpo de Voluntários da Pátria", sob o comando do Tenente Coronel José Lustosa da Cunha, com destino a campanha do Paraguai.

O corpo seguiu para Parnaíba, de onde partiu para o Maranhão e embarcando ali no Vapor Tocantins, desembarcou no Rio de Janeiro em 9 de setembro. Nesse Corpo seguiu como 2º Sargento a heroína e distinta Jovita Alves Feitosa, impedida pelo Ministro da Guerra, de seguir para os campos de batalha, frustrando-lhes os seus sonhos.

Em sua rota para o sul tocou o 'Tocantins' no Porto de Recife em 01 de setembro; e noticiando o "Diário de Pernambuco" do dia seguinte a passagem do corpo de voluntários piauienses, disse o seguinte:

"... este Corpo comandado pelo distinto senhor Coronel José Lustosa da Cunha, foi organizado pelo mesmo na Vila de Santa Filomena, que demora cerca de 200 léguas distante do litoral e umas 100 da capital da Província".

"... sem embargo de ser uma Vila de recente fundação, e por conseguinte ainda pouco populosa, contribuiu essa localidade para o desforço da Pátria ultrajada com 234 voluntários, que aí seguem reunidos a outros até a comarca de Parnaguá, em número de 404, que foram o efetivo deste brilhoso corpo composto em seu todo de uma mocidade válida e de porte Marcial".


Imagem: José Bonifácio/GP12(Imagem:José Bonifácio/GP1)Rua Presidente Getúlio Vargas, princiapal via de Santa Filomena, ligando a Avenida Barão de Santa Filomena à BR-235
 
Segundo a tradição local, o nome do município foi dado pelo fundador, Coronel José Lustosa da Cunha, mais tarde agraciado com o título nobiliárquico de Barão de Santa Filomena, que teria adquirido na Bahia uma imagem de Santa Filomena para a ser padroeira do lugar e, em homenagem à Santa, pôs o nome de Filomena (Filomena Lustosa da Cunha) em sua filha.

Já o município foi criado com a denominação atual pela Resolução Provincial nº 586, de 25 de agosto de 1865, assinada pelo então governador da Província do Piauhy, Franklin Américo de Meneses Dória, primeiro e único Barão de Loreto, advogado, político, orador, magistrado e poeta brasileiro, membro fundador da Academia Brasileira de Letras.


Imagem: José Bonifácio/GP11(Imagem:José Bonifácio/GP1)
2(Imagem:1)
2(Imagem:1)Após 149 anos de fundação, Santa Filomena passa por processo de urbanização, afastando as características rurais

A ação governamental teria sido uma espécie de prêmio ao embarque em Teresina do 2º Corpo de Voluntários da Pátria, comandado pelo Ten. Cel. José Lustosa da Cunha.

Parabéns, SANTA FILOMENA, por mais um aniversário! O GP1/Blog do José Bonifácio parabeniza todos os filomenenses. Gente que, com seu trabalho diário, constrói a cidade.

Muitos aqui nasceram, outros aqui chegaram, e constituíram família. Por isso, não medem esforços quando se fala em solidariedade, em busca do bem-estar comum. Orgulhosamente nos inserimos no rol daqueles que saúdam a cidade pelos seus 149 anos de fundação.


sábado, 2 de novembro de 2013

Esdras Avelino já é o prefeito que mais fez calçamento em Santa Filomena

Imagem: José Bonifácio/GP11(Imagem:José Bonifácio/GP1)RUA ANTONINO FREIRE:  Só foi calçada no primeiro mandato do prefeito Esdras Avelino Filho, com 340 metros lineares

O primeiro prefeito eleito de Santa Filomena, no sudoeste do Piauí, foi João Lustosa da Cunha. Ele governou de 1947 a 1951. De lá para cá, outros 10 cidadãos governaram a terra colonizada por José Lustosa da Cunha, primeiro e único ‘Barão de Santa Filomena’, conforme levantamento do escritor Nilton Neres Bezerra, publicado no livro “Santa Filomena na História”.

Assim, o segundo prefeito eleito foi Antonio Luis Avelino (1952/1955), se reelegendo por mais dois mandatos (1964/1967, 1978/1982), portanto, governando o município durante 13 anos.


Imagem: José Bonifácio/GP12(Imagem:José Bonifácio/GP1)AV. SANTO ANTONIO: Calçada no primeiro mandato de Almérico Alencar, é repavimentada pelo prefeito Esdras Avelino

Também se elegeram prefeitos de Santa Filomena: Carlos Lustosa do Amaral (1956/1959); Gumercindo Saraiva Ribeiro (1960/1963); Caio Lustosa de Alencar (1968/1971, 1974/1977); Estevan Robinson Dias, o “Rubim” (1972/1973); Almérico Lustosa de Alencar (1982/1988, 1993/1996); Quirino Lustosa Avelino (1989/1992); João Lustosa Avelino (1997/2000); Ernani de Paiva Maia (2001/2004, 2005/2008); e Esdras Avelino Filho (2009/2012, 2013 ...).

Curiosamente, durante esses quase 66 anos de emancipação política do município de Santa Filomena, já são 44 anos de supremacia das famílias Avelino (26 anos) e Alencar (18 anos).


Imagem: José Bonifácio/GP13(Imagem:José Bonifácio/GP1)AV. PRES. GETÚLIO VARGAS:   Calçada no 1º mandato de Almérico Alencar e asfaltada no 2º mandato de Esdras Filho

Por outro lado, dos 11 (onze) prefeitos eleitos por Santa Filomena, apenas 06 (seis) deles investiram em calçamento: Almérico Lustosa de Alencar, Antonio Luis Avelino, Ernani de Paiva Maia, Esdras Avelino Filho, Estevan Robinson Dias e Quirino Lustosa Avelino.

E, segundo nos consta, o atual prefeito, Esdras Avelino Filho (PTB), já é o que mais investiu nessa área estruturante. Em quase 5 anos de mandato, pavimentou 5 quilômetros de vias.

São 3.490 metros lineares de calçamento com pedra paralalepípedo, 1.300m de asfalto AAUQ (Areia Asfáltica Usinada a Quente) e 290m de asfalto TSD (Tratamento Superficial Duplo).


Imagem: José Bonifácio/GP16(Imagem:José Bonifácio/GP1)Trecho da Av. Pres. Getúlio Vargas, entre o antigo Mercado Público e a ponte sobre o Riacho Tapuio, agora com asfalto
Praça Barão de Paraim (Praça da Matriz)(Imagem:José Bonifácio/GP1)Pça. Barão de Paraim (Pça. da Matriz), contornada com asfalto TSD (Tratamento Superficial Duplo) desde agosto último

Acompanhe a relação das obras de pavimentação executadas pelos referidos gestores:

ESDRAS AVELINO FILHO (2009/2013):

CALÇAMENTO - 3.490 metros lineares, sendo:

Rua Prefeito Caio Alencar – 660 m;
Av. Santo Antonio (As 02 Pistas) – 540 m;
Rua 15 de Agosto – 500 m;
Rua Tabelião Bemvindo Nogueira – 450 m;
Rua Antonino Freire – 340 m;
Rua 12 de Outubro – 320 m;
Rua Ângelo de C. Rocha – 270 m;
Rua 7 de Setembro – 230 m;
Rua Boa Vista – 180 m.

ASFALTO - 1.590 metros lineares, assim distribuídos:

Av. Presidente Getúlio Vargas – 900 m;
Av. Barão de Santa Filomena – 400 m;
Praça Barão de Paraim – 290 m.

TOTAL: 5.080 metros lineares.


Imagem: José Bonifácio/GP17(Imagem:José Bonifácio/GP1)RUA LEÔNIDAS MELO:   Bem no centro da cidade, foi calçada no mandato do ex-prefeito Almérico Lustosa de Alencar

ALMÉRICO LUSTOSA DE ALENCAR (1982/1988, 1993/1996):


CALÇAMENTO – 2.060 metros lineares, sendo:

Av. Presidente Getúlio Vargas – 900 m;
Av. Santo Antonio (As 02 Pistas) – 540 m;
Rua Leônidas Melo – 290 m;
Rua Padre Piage – 200 m;
Rua Ângelo de C. Rocha – 130 m.


Imagem: José Bonifácio/GP18(Imagem:José Bonifácio/GP1)RUA ÂNGELO DE CASTRO ROCHA: Calçada com pedra paralalepípedo, no primeiro mandato do ex-prefeito Ernani Maia

ERNANI DE PAIVA MAIA (2001/2008):

 
CALÇAMENTO - 1.200 metros lineares, sendo:

Rua Ângelo de C. Rocha – 470 m;
Rua 15 de Agosto – 240 m;
Rua Boa Vista – 180 m;
Rua Prefeito Caio Alencar – 90 m;
Rua Leônidas Melo – 90 m;
Rua 12 de Outubro – 80 m;
Av. Pres. Getúlio Vargas – 50 m.

Imagem: José Bonifácio/GP19(Imagem:José Bonifácio/GP1)AV. BARÃO DE SANTA FILOMENA: Calçada em 1966 por Antonio Luis Avelino e asfaltada em 2013 por Esdras Avelino

ANTONIO LUIS AVELINO (1952/1955, 1964/1967, 1980/1982):

 
CALÇAMENTO - 400 metros lineares, sendo:

Av. Barão de Santa Filomena (As 02 Pistas) – 400 m;

Imagem: José Bonifácio/GP110(Imagem:José Bonifácio/GP1)RUA MARQUÊS DE PARANAGUÁ: Calçada pelo ex-prefeito Quirino L. Avelino, irmão do atual prefeito, Esdras Avelino

QUIRINO LUSTOS AVELINO (1989/1992);

 
CALÇAMENTO - 160 metros lineares, sendo:

Rua Marquês de Paranaguá – 160 m.

Imagem: José Bonifácio/GP111(Imagem:José Bonifácio/GP1)RUA LEÔNIDAS MELO: Esse trecho, próximo à Beira-Rio, foi calçado pelo ex-prefeito Estevan Robinson Dias, o "Rubim"

ESTEVAN ROBINSON DIAS, "RUBIM" (1972/1973):

 
CALÇAMENTO - 110 metros lineares, sendo:

Rua Leônidas Melo (até a Beira-Rio) – 110 m.

domingo, 25 de agosto de 2013

Há 148 anos era instituída a Vila de Santa Filomena, na 'Província do Piauhy'

Imagem: José Bonifácio/GP11(Imagem:José Bonifácio/GP1)
Praça Barão de Paraim, numa homenagem ao tio do Ten. Coronel JOSÉ LUSTOSA DA CUNHA, o "Barão de Santa Filomena"

De acordo com os relatos até hoje conhecidos, o início da construção do pequeno lugarejo denominado de Santa Filomena não foi fácil, portanto embaraçoso e intricado, devido ao pouco acesso que dava ao mesmo. Foram imigrantes que vieram de São Paulo para o Piauí, sendo parte de origem portuguesa.

Ao chegar, encontraram uma pequena vila de nome Parnaguá, onde aconteciam desbravamentos e conquistas de Terras. Mas, ao mesmo tempo, era um oásis da civilização distante e isolada, sob o comando de uma família, que mais tarde se tornara a mais poderosa da região. Ali havia estabelecido o pernambucano Victoriano Rodrigues de Brito, que veio informado das notícias das terras que eram próprias para a criação de gado, com imensas pastagens nativas. Estabelecido no lugar, tornou-se respeitado, contraindo matrimônio alguns anos depois com uma moça ilustre, cujo nome era Ana Maria Lustosa, filha do poderoso chefe político local, Cel. José da Cunha Lustosa, o "Barão de Paraim".

Os primeiros registros sobre antepassados da família, que depois veio a estabelecer-se na região, data de 1745, quando houve uma sesmaria no sítio denominado Brejo do Lucas, em Parnaguá, concedido ao português José da Cunha Lustosa, que havia chegado à região procedente de Santos (SP), em 22 de julho de 1747. Ao mesmo foi doada, na Lagoa dos Golfos, a Fazenda Mocambo, naquele município, que tempos depois passou a ser chamada de Riacho Fresco. Ele trabalhou em suas propriedades até os seus últimos dias de vida. Com sua esposa, Helena de Sousa Lustosa, teve 05 (cinco) filhos, os quais repeliram os índios Pimenteiras, Cheréns e outros grupos indígenas do sul do Piauí.

Por volta de 1854, procedente da Fazenda Contrato, onde residiu em terras do atual município de Monte Alegre (PI), acompanhado de alguns parentes e escravos, José Lustosa da Cunha estabeleceu-se às margens do Riacho Tapuio, à direita do Rio Parnaíba.

Alguns desbravadores já haviam percorrido estas terras. Um deles foi José Antônio Barreiras de Macedo. Acompanhado de outras pessoas, teria realizado uma entrada de reconhecimento na região, chegando até as margens do Rio Taquara, porém sem deixar qualquer vestígio de sua passagem.

A geografia da região era já conhecida por fazendeiros piauienses e índios, sendo que algumas informações indicam como sendo os da tribo Cheréns que habitavam nessa região. Porém, o avanço do desbravador provocou o deslocamento desses silvícolas para as margens do rio Tocantins.

O Coronel Lustosa da Cunha, como lembrança, plantou ali perto, na localidade Recreio, uma semente de mangueira, que nasceu, desenvolveu-se e tornou-se a mangueira mãe de todas da sede na época.

Imagem: José Bonifácio/GP12(Imagem:José Bonifácio/GP1)
A estrada Gilbués/Santa Filomena está sendo construída, e isso poderá trazer progresso e desenvolvimento para a região

No decorrer dos anos, outros parentes e amigos chegaram, aderindo aos esforços de colonização. Veio também o cidadão Camilo Vieira, que era um homem muito rico e que havia comprado uma moça na Paraíba, cujo nome era Esmeralda. Depois daquela atitude, sua família revoltou-se contra ele e resolveu situar para o mesmo uma Fazenda, pondo o nome de Contrariado, significando a expressão dos seus sentimentos. Em frente, ficava a ilha da Esmeralda, por ter sido ela, a primeira mulher a visitá-la, conhecida hoje por Ilha do Santo Antonio, próximo ao atual Balneário Atalaia.

Ali, tiveram uma filha, e o seu nome era Mikaela. Mais tarde, chegando na região, o jovem de nome Francisco Luis de Freitas, que também veio à procura de terras para a criação de gado, e conhecendo Mikaela, logo contraiu matrimônio com a mesma. Em desavença com sua família, resolveu situar uma fazenda do outro lado do Rio Parnaíba, pondo o nome de Barcelona, onde originou por ele, a Vila Santa Vitória, atual Alto Parnaíba (MA).

Sendo chefe político do lugar, o Coronel, estende seus domínios por toda a região, ampliando suas fazendas de criação de gado, onde situava o rebanho que trouxera.

Com a Guerra do Paraguai (1864-1870), a maior da América latina, que colocou o Brasil, Argentina e Uruguai em luta contra o mesmo. Motivo este dar aquele país uma saída direta para o mar. Isto era necessário, para que o país pudesse dar escoamento às suas mercadorias através do oceano atlântico. Para isto, teria que ocupar uma boa parte do nosso território, após o aprisionamento do navio Marquês de Olinda, no rio Paraná, houve a declaração de guerra, onde os paraguaios invadiram Mato Grosso e tentaram invadir o Rio Grande do Sul, atravessando sem permissão, o território argentino. Fato que ocasionou a tríplice aliança entre os três países para a quão renhida batalha. E, atendendo a chamado para alistamento em corpo de voluntários, o Coronel piauiense organizou no distante e humilde lugarejo, um grupo de 234 deles, contando com o concurso de dois filhos, alguns sobrinhos e escravos.

Outros voluntários da Comarca de Parnaguá se juntaram ao grupo no dia 22 de junho de 1865, no local que ficou conhecido por Remanso do Choro, a jusante da ilha do Santo Antonio. Os voluntários despediram-se de suas famílias e desceram rio abaixo, num total de 14 balsas rumo a Parnaíba de onde partiu para o Maranhão e embarcando ali no vapor Tocantins até o Rio de Janeiro, onde desembarcaram no dia 09 de setembro do mesmo ano. Pode-se imaginar as imensas dificuldades que encontraram em tão longa marcha até o cenário da guerra. Por onde passavam eram recebidos festivamente.

Em Pernambuco, província governada por seu irmão e Marquês de Paranaguá, foi registrada a passagem do grupo, ao qual havia se engajado, ainda em Teresina, a moça Jovita Alves Feitosa, impedida pelo ministro da Guerra, de ir para os campos de batalha, frustrando-lhe o sonho.

Aquele corpo comandado pelo Tenente Coronel José Lustosa da Cunha, foi organizado pelo mesmo na vila de Santa Filomena, que fica aproximadamente a 600 quilômetros de Oeiras, antiga capital provincial, que era governada pelo visconde Manoel de Sousa Martins, e tinha pouco mais de mil habitantes, com sete municípios apenas, sendo o governador do Estado, o major João José da Cunha Fidier.

Imagem: José Bonifácio/GP13(Imagem:José Bonifácio/GP1)
Com mais de 8 mil hectares cultivados na safra 2012/2013, Santa Filomena já é o maior produtor de algodão de todo o Piauí

O rico criador de gado, José Lustosa da Cunha, penetrou a região em busca de terras para criatório. Essa expansão era conseqüência dos domínios políticos de sua poderosa e ilustre família. Vislumbrado com o potencial das terras, às margens do Rio Parnaíba, um belo e aprazível lugar dá início a construção das primeiras casas. Segundo a tradição, o nome desse lugar foi dado pelo próprio Lustosa da Cunha.

Ele adquiriu a imagem de Santa Filomena na Bahia, para padroeira, e em sua homenagem, pôs o nome de Filomena em sua primeira filha nascida no lugar por ser devoto da Santa.

Nasceu então, na Casa Grande (hoje residência da Freiras), a 2ª filha de José Lustosa da Cunha, em uma manhã de outubro de 1854. Houve grande regozijo naquele solar e nas casas vizinhas.

Mas existem duas versões sobre a origem do município de Santa Filomena. Pereira da Costa, em sua célebre Cronologia Histórica do Piauí, relata o seguinte sobre o assunto: "A vila de Santa Filomena é uma das mais modernas povoações do Piauí, pois a sua origem remonta apenas ao ano de 1854".

Descoberto em 1854, onde está situada, José Antonio Barreiros de Macedo convidou diversos parentes e a outras pessoas para fazerem uma entrada de reconhecimento no local, que até então era habitado por índios da nação cheréns, e, ali fixando-se, começou a levantar algumas casas e fundou uma capela.

Tal desenvolvimento foi tendo o lugar, dada a influência de diversos moradores, que dois anos depois já era um povoado próspero. Foi criada uma Paróquia, que logo depois teve o predicamento de Vila.

A outra versão dá conta de que, no fim do Século XVIII e princípios do Século XIX, houve várias incursões ao território do atual município de Santa Filomena, sendo a última feita pelo patriota José Antonio Barreiros de Macedo, que teria transposto a Serra do Riachuelo, vindo até às margens do Rio Taquara, percorrendo outras partes do município, sem, contudo, deixar vestígios de fundação de qualquer estabelecimento pecuário ou de outra natureza.

Anos depois, José Lustosa da Cunha, o Barão de Santa Filomena, que residia na Fazenda Contrato, à era município de Gilbués, partia dali, já no Século XIX, acompanhado da mulher, parentes e escravos, seguindo o roteiro de José Antonio Barreiros de Macedo.

Estabeleceu-se no local, onde hoje é a sede do município de Santa Filomena, fundando ali a localidade, que começou pela casa-grande e uma capela, iniciando assim a povoação. Com o passar dos meses, outros moradores chegaram e construiram suas casas, e em pouco tempo já apresentava características de próspero povoado.

Em 09 de janeiro de 1856 foi instituída a Paróquia de Santa Filomena e elevada à categoria de Distrito, por força da Lei Provincial nº 413.

Já o município de Santa Filomena foi criado sob a denominação atual pela Resolução Provincial nº 586, de 25 de agosto de 1865, a qual foi assinada pelo governador da Província, Franklin Américo de Meneses Dória (1864 - 1866).

Santa Filomena figura nos anais da História-Pátria por sua participação na guerra do Paraguai. A esse respeito, noticia Pereira da Costa, em sua Cronologia Histórica do Estado do Piauí: "1865 ? Agosto 10 ? embarca em Teresina o 2º Corpo de Voluntários da Pátria", sob o comando do Tenente Coronel José Lustosa da Cunha, com destino a campanha do Paraguai.

O corpo seguiu para Parnaíba, de onde partiu para o Maranhão e embarcando ali no Vapor Tocantins, desembarcou no Rio de Janeiro em 9 de setembro. Nesse Corpo seguiu como 2º Sargento a heroína e distinta Jovita Alves Feitosa, impedida pelo Ministro da Guerra, de seguir para os campos de batalha, frustrando-lhes os seus sonhos.

Em sua rota para o sul tocou o 'Tocantins' no Porto de Recife em 01 de setembro; e noticiando o "Diário de Pernambuco" do dia seguinte a passagem do corpo de voluntários piauienses, disse:

"... este Corpo comandado pelo distinto senhor Coronel José Lustosa da Cunha, foi organizado pelo mesmo na Vila de Santa Filomena, que demora cerca de 200 léguas distante do litoral e umas 100 da capital da Província".

"... sem embargo de ser uma Vila de recente fundação, e por conseguinte ainda pouco populosa, contribuiu essa localidade para o desforço da Pátria ultrajada com 234 voluntários, que aí seguem reunidos a outros até a comarca de Parnaguá, em número de 404, que foram o efetivo deste brilhoso corpo composto em seu todo de uma mocidade válida e de porte Marcial".

Segundo a tradição local, o nome do município foi dado pelo Coronel José Lustosa da Cunha, o "Barão de Santa Filomena". Este adquiriu na Bahia uma imagem de Santa Filomena para padroeira do lugar e, em homenagem à Santa, pôs o nome de Filomena em sua filha.

Parabéns, SANTA FILOMENA, pelos seus 148 anos de história. Progresso e desenvolvimento serão atributos frequentemente usados para se referir à Santa Filomena piauiense. Somos orgulhosos em participar deste contexto de prosperidade que identifica e irmana todos os filomenenses, sejam nativos ou adotivos.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Prefeitura de Santa Filomena investe no asfaltamento de ruas e avenidas

Imagem: José Bonifácio/GP11(Imagem:José Bonifácio/GP1) Trecho da Av. Barão de Santa Filomena, revestido com TSD (Tratamento Superficial Duplo), rumo à Av. Pres. Getúlio Vargas

A Prefeitura de Santa Filomena, município situado na Microrregião do Alto Parnaíba Piauiense, iniciou o asfaltamento das primeiras ruas que serão pavimentadas. Em um primeiro momento, foram revestidos 3.000 m2 de vias com TSD (Tratamento Superficial Duplo), quantidade que foi suficiente para contornar a Praça Barão de Paraim (Praça da Matriz) e pequena parte da Avenida Barão de Santa Filomena, nos trechos onde não havia calçamento.

De acordo com o secretário municipal de Finanças, Júnior Rosal, nessa primeira etapa, realizada por meio de Carta-Convite (instrumento contratual resultante de um processo licitatório), a Prefeitura aplicou recursos da ordem de R$ 99 mil, oriundos de ISS - Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza e ITBI - Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis.


Imagem: José Bonifácio/GP12(Imagem:José Bonifácio/GP1)
Lado esquerdo da Praça Barão de Paraim (Praça da Matriz), via de acesso ao CISEC, Bairro Bela Vista e  Balneário Atalaia

Ainda conforme o secretário, esse tipo de revestimento asfáltico é mais barato do que o calçamento com as tradicionais pedras de paralalepípedo. Enquanto o metro quadrado de TSD sem meio-fio custa R$ 33, o de calçamento com meio-fio não sai por menos de 58 reais.

Nos próximos dias serão pavimentados mais cerca de 8 mil metros quadrados, seguindo pelas avenidas Barão de Santa Filomena e Pres. Getúlio Vargas, até à altura da Av. Santo Antonio, que está recebendo novo calçamento com pedras de paralepípedo, através de convênio firmado entre a Prefeitura e o Governo Federal (CODEVASF/Ministério da Integração).


Imagem: José Bonifácio/GP13(Imagem:José Bonifácio/GP1)
NOVO CARTÃO POSTAL! Final da Av. Barão de Santa Filomena, entre o 'cais de Baixo' e a reformada Pça. Barão de Paraim

Naquele trecho, o asfalto usado será o do tipo AAUQ (Areia Asfalto Usinado a Quente). Para o novo serviço já está sendo realizada a contratação, via licitação pública (tomada de preço).

Os primeiros 11 mil metros quadrados de asfalto que estão sendo executados pela Prefeitura nas ruas e avenidas de Santa Filomena serão suficientes para pavimentar o equivalente a 1.520 metros lineares de rua padrão, com 7,2 metros de largura. E a municipalidade estará investindo aproximadamente R$ 360 mil em asfaltamento, ao preço médio de R$ 237 mil/km.


Imagem: José Bonifácio/GP15(Imagem:José Bonifácio/GP1)
Lateral direita da Praça Barão de Paraim, local de acesso ao centro da cidade, ao Bairro Bela Vista e ao Balneário Atalaia

Segundo o prefeito, Esdras Avelino Filho (PTB), diversas outras artérias serão também asfaltadas, principalmente aquelas que darão acesso à BR-235 (estrada Gilbués/Santa Filomena), além de colocação de meio fio, serviços de drenagem, passeio e urbanização.

Nesse sentido, o gestor municipal avisa que está se planejando e buscando recursos em todas as fontes possíveis, no sentido de que a cidade de Santa Filomena disponha do maior número possível de ruas e avenidas asfaltadas, atendendo, assim, ao anseio da população.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Paróquia de Santa Filomena realiza o 157º festejo em exaltação à padroeira

Imagem: José Bonifácio/GP12(Imagem:1) Instituída em 1856, Paróquia de Santa Filomena realiza o 157º festejo em comemoração à Padroeira que deu nome à cidade

A Paróquia de Santa Filomena, situada no sudoeste do Piauí, deu início às comemorações de sua padroeira na manhã desta terá-feira (06/08). A festa começou às 4 e meia, com alvorada e queima de fogos, seguidas de café da manhã compartilhado, servido na Barraca da Igreja.

Segundo relatos históricos, a Paróquia foi instituída em 1856, fazendo elevar a Vila de Santa Filomena à categoria de Distrito, por força da Lei Provincial nº 413, de 09 de janeiro de 1856. Assim sendo, está realizando o 157º festejo em comemoração à Padroeira, Santa Filomena.


Imagem: José Bonifácio/GP12(Imagem:José Bonifácio/GP1)
Altar da Igreja de Santa Filomena, representando a rocha sobre a qual Jesus foi sacrificado pela redenção da humanidade

Com o tema central “Sacramentos, sinais da presença de Cristo e da nossa missão”, os católicos e devotos de Santa Filomena estarão reunidos todas as noites, no período de 06 a 15 de agosto, para celebrar Santa Filomena, padroeira da cidade mais ocidental do Piauí.

As missas da novena, celebradas pelo Padre Izaias, acontecerão no Santuário de Santa Filomena. A abertura será logo mais às 19h30, com a participação de todos os Bairros e imagens representando as capelas do Bom Jesus da Lapa, do Bairro São João, do Bairro Primavera (Sagra Família), da Imaculada Conceição e, ainda, a Bandeira do Divino.


Imagem: José Bonifácio/GP12(Imagem:José Bonifácio/GP1)
Coreto da Praça Barão de Paraim, conhecido como "Barraca da Igreja", um dos pontos de encontro da comunidade católica

A imagem peregrina de Santa Filomena percorrerá toda a cidade durante o Festejo. Todo dia estará em um bairro diferente e, às 18h45 será conduzida em procissão à Igreja Matriz.

A Finalidade religiosa e social é fazer do Festejo um momento de animar a fé e renovar a esperança, com um renovado ardor missionário, a fim de que possamos viver em comunhão. O objetivo financeiro é colocar em funcionamento o CISEC - Centro de Integração Social e Cultural, fortalecer as Pastorais e prover do necessário o veículo à disposição da Paróquia.

A organização do 157º Festejo de Santa Filomena contará com as seguintes equipes: Organização Geral (Pe. Izaias, Márcia Nogueira, Inácia, Gilberto Matos e Moisés Espinar); Coordenação das Barracas (Kilson, José Antonio, Paulo Sérgio, Gilberto, Moisés Espinar e Ceir Filho); Liturgia e Canto (Lucília Maia, Antonio Lustosa, Kilson, Júlia Pimentel, Margareth, Creusa, Solange, Ana Joaquina, Poliana, Júnia, Larissa, Andressa e Cláudia Queiroz); Som e Comunicação (Tony Santos e Paulo Maria); Ornamentação (Carmem, Zildamaria, Wanda, Cládia Queiroz, Maria Aci e Gracinha); Dimensão Social (Sílvia Avelino, Margareth Nogueira, Vânia Alencar, Maria Izabel, Ana Lúcia Pereira e Gislane Silva); Equipe de Acolhida (Grupo de Jovens); e Operação de Data-Show (Isaac Abraahão).


Imagem: José Bonifácio/GP12(Imagem:José Bonifácio/GP1)
Visão noturna da Praça Barão de Paraim (Praça da Matriz), a partir do ponto em que estão instaladas as tendas (Barracas)

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DE NOITEIROS DO FESTEJO DE SANTA FILOMENA 2013:

Dia 06, Terça – Bairro Bela Vista, Matriz e Prefeitura Municipal; Dia 07, Quarta – Bairro São João, Pastoral da Criança e Conselho Tutelar; Dia 08, Quinta – Bairro Primavera (Sagrada Família); Dia 09, Sexta – Novo Horizonte, Boa Esperança II, Esportistas, Câmara e Polícia Militar; Dia 10, Sábado – Apostolado da Oração e Secretaria Municipal de Assistência Social; Dia 11, Domingo – Jovens, Boa Esperança I, Dizimistas e Comunidade de Alto Parnaíba; Dia 12, Segunda – Bom Jesus, Catequistas, Secretarias de Educação e de Saúde; Dia 13, Terça – Centro, Terço dos Homens e Comerciantes; Dia 14, Quarta – Vaqueiros e Comunidades Rurais; Dia 15, Quinta – Produtores do Cerrado, Filhos da Terra, Filomenos e Filomenas.


Imagem: José Bonifácio/GP12(Imagem:José Bonifácio/GP1)
Visão diurna da Praça Barão de Paraim, onde se percebe que todo o seu entorno acaba de receber pavimentação asfáltica

O encerramento do Festejo ocorrerá com a Procissão, dia 15 (quinta-feira), a partir das 18h00, percorrendo ruas e avenidas, seguida de missa campal, em frente ao Santuário.

Novidades – Além do asfaltamento do entorno da Praça Barão de Paraim (Praça da Matriz) e parte da Avenida Barão de Santa Filomena, onde não havia calçamento, o festejo de Santa Filomena 2013 terá 22 tendas, em vez de barracas de palha. Após a missa de encerramento, na quinta (15), haverá um Bingo, valendo 01 Bicicleta, 01 Micro-Ondas e 01 Moto Fan 125.