Todos os anos, mais ou menos nesta época, sai o relatório com o Índice de Desenvolvimento Humano divulgado pela ONU. O IDH do Brasil (85º) continua lá pelo meio da lista, com média de 0,727. A novidade é que este ano o Canadá deixa o top 10.
As 100 cidades do nosso país que tem de melhor para oferecer nos setores de educação, renda e expectativa de vida, segundo dados da ONU, representam menos de 2% dos 5.570 municípios existentes em todo território nacional.
Imagem: ReproduçãoSão Caetano do Sul, na Grande São Paulo, continua sendo a cidade brasileira que apresenta melhor qualidade de vida
Estas cidades fazem parte de um seleto grupo de municípios que apresentam um elevado grau de desenvolvimento (mais ou menos a 0,8) no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), divulgado pela ONU, em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Fundação João Pinheiro (FJP).
A média do Brasil hoje é 0,727, considerado alto (mas não muito alto). De acordo com a ONU, a pior cidade brasileira para se viver é Melgaço (PA), com IDHM 0,418.
A melhor cidade para se viver no Brasil é São Caetano do Sul, no ABC Paulista, com IDHM 0,862. No Nordeste, apenas Fernando de Noronha (PE) aparece entre os 100 melhores lugares para se viver. No Norte, a surpresa é Palmas, capital do Tocantins, em 76º lugar.
Imagem: ReproduçãoPalmas, capital do Tocantins, é a 76ª melhor cidade do Brasil para se viver em 2013, de acordo com o relatório da ONU
Há que se levar em conta que o IDHM não mede exatamente a qualidade de vida em si. No entanto, são cidades com elevados índices relacionados à educação, à expectativa de vida estendida e à maior renda, sendo, portanto, bons lugares para se viver.
Por outro lado, dentre as 100 piores cidades brasileiras para se viver em 2013, 16 estão no Piauí: Caxingó, Betânia do Piauí, Cocal, Cocal dos Alves, Assunção do Piauí, Tamboril do Piauí, Vera Mendes, Joca Marques, Caraúbas do Piauí, Guaribas, Milton Brandão, Paquetá, Pau D'Arco do Piauí, Brejo do Piauí, São João da Fronteira e Queimada Nova.
Fonte: http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=29860
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