As unidades de Saúde de Santa Filomena, no sudoeste do Piauí, irão contar com mais um reforço. Até o dia 08 de dezembro chegará um médico cubano que virá através do Programa Mais Médicos (2ª Etapa), já que o Município se cadastrou e agora estará sendo beneficiado.
Segundo Lia Padilha e Mariana Vieira, do Departamento de Planejamento e Regulação da Provisão de Profissionais de Saúde (DEPREPS), do Ministério da Saúde, o intercambista está recebendo treinamento em Fortaleza, capital do Ceará, na Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE), no Meireles. Aspectos da saúde pública brasileira e noções de Língua Portuguesa integram o conteúdo das aulas, com duração de três semanas.
Imagem: José Bonifácio/GP1
“Ainda não se sabe se é homem ou mulher que vai lá para Santa Filomena. Também existe a possibilidade de serem dois médicos, caso algum município piauiense desista do Programa Mais Médicos”, disse Lia Padilha, coordenadora do Programa no Ministério da Saúde.
A informação foi dada a mim, vereador José Bonifácio Bezerra (PCdoB), ao colega vereador Tony Santos (PV) e ao bancário Hermes Martins de Carvalho, na tarde de ontem, quinta-feira (21), pela coordenadora do 'Mais Médicos' no Ministério da Saúde, Lia Padilha.
“Em Dezembro vamos receber nosso primeiro médico cubano. Que venha melhor o atendimento e corresponder aos anseios da nossa população”, disse Hermes Martins.
Imagem: José Bonifácio/GP1
Para o vereador Tony Santos, a vinda de um médico cubano para o município de Santa Filomena “é uma conquista de todos, tendo em vista que beneficiará toda a comunidade, desafogando o atendimento médico, principalmente para as comunidades da zona rural”.
Os registros profissionais provisórios dos 236 cubanos, emitidos pelo Ministério da Saúde e que estão sendo treinados em Fortaleza, dependem da aprovação no módulo. Depois da avaliação, os médicos passarão uma semana na capital dos Estados onde devem atuar.
A segunda etapa do programa objetiva contemplar 1.745 municípios e 15 distritos indígenas.
Os participantes do programa recebem bolsa de R$ 10 mil por mês e ajuda de custo do Ministério da Saúde. Alimentação e moradia ficam por conta dos municípios beneficiados.
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