Imagem: Dhiancarlos PachecoVista aérea de Santa Filomena, no sudoeste do Piauí, que receberá R$ 1,4 milhão para construção do Aterro Sanitário
Santa Filomena será um dos 17 municípios piauienses que receberão
recursos federais para melhorias sanitárias e gestão do lixo urbano. As
portarias da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) foram publicadas no
Diário Oficial da União, edição da última quarta-feira (18).
“O Governo Federal estará ajudando as prefeituras a desenvolver ações de
saneamento que têm efeitos positivos sobre a saúde preventiva”, disse o
deputado federal Assis Carvalho (PT). Ele havia solicitado ao
presidente da Funasa, Gilson Queiroz, uma atenção especial para os
municípios que apresentaram projetos, como é o caso de Santa Filomena.
Santa Filomena receberá R$ 1,4 milhão para construção do seu Aterro
Sanitário. Também foram beneficiados os municípios de Angical e Monte
Alegre.
O Programa de Resíduos Sólidos da Funasa consiste na implantação de
projetos de coleta, transporte, destinação e disposição final adequada
do chamado lixo urbano.
Imagem: DivulgaçãoAssis: "O Governo Federal estará ajudando as prefeituras a desenvolver ações que tem efeitos na saúde preventiva"
Meio Ambiente – Com a nova regra do Governo Federal,
onde ficou definido que a partir de 2014, todos os municípios do Brasil
não poderão mais usar os lixões e, por consequência, as prefeituras vão
ter que gastar grandes valores na construção de Aterros Sanitários.
Estima-se que o Brasil possui cerca de 1.700 aterros sanitários, em que o
solo é preparado para que o lixo não prejudique o meio ambiente, não
cause mau cheiro nem poluição visual - geralmente os lixões são os
“cartões de visitas” das cidades - ou a proliferação de animais.
Estudos apontaram que somente 27% dos municípios brasileiros contam com
aterro sanitário, ou seja, um percentual pequeno, levando em
consideração a gravidade e os riscos que os lixões a céu aberto oferecem
ao ser humano.
A Nova Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010),
sancionada no dia 02 de agosto de 2010, propõe melhorar a gestão do lixo
a partir da divisão de responsabilidades entre a sociedade, poder
público e iniciativa privada.
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