O trafego de veículos entre as cidades de Alto Parnaíba (MA) e Santa Filomena (PI) esteve interrompido no final da tarde desta terça-feira (22/09). A paralisação ocorreu devido a uma Carreta Bitrem carregada com soja, que vinha no sentido Santa Filomena/AltoParnaíba, ter caído parcialmente da Balsa PIPES 105, conforme noticiou o Blog do Carlos Biah.
Até o momento da postagem, todos os funcionários da Balsa Pipes estavam tentando retirar a carreta e liberar a passagem dos veículos já enfileirados, tanto no Maranhão quanto no Piauí.
Imagem: Carlos BiahCaminhoneiros pagam elevado pedágio mas não se sentem seguros na hora de atravessar um rio de apenas 80 metros
Acidentes como o ocorreu mostram a necessidade urgente da construção da ponte sobre o rio Parnaíba, entre as cidades de Santa Filomena e Alto Parnaíba, principalmente agora, com a provável conclusão da pavimentação da BR-235/PI (estrada Gilbués/Santa Filomena), que ligará a MA-006 em Alto Parnaíba, apesar da obra ter sido interrompida há 8 meses.
Aliás, conforme temos anunciado por meio do Portal GP1, a ponte sobre o Rio Parnaíba está orçada em aproximadamente R$ 22 milhões. Já o anel viário de Alto Parnaíba, com quatro mil metros, custará R$ 8 milhões. Resta apenas e tão somente que o DNIT aprove um “Termo Aditivo de Contrato”, visando o acréscimo de 25% sobre o valor inicial da obra (R$ 30 milhões), haja vista a implantação/pavimentação ter sido orçada em R$ 122 milhões.
Fonte: Blog do Carlos Biah
Gostaria de saber até quando o Brasil vai continuar com esse monopólio das balsas sobre os rios brasileiros, é vergonhoso saber que alguns empresários exploram os transeuntes com preços exorbitantes, ganhando verdadeiras fortunas à custa de um povo já tão sofrido, que paga excessivos impostos para sobreviverem em tamanha corrupção.
ResponderExcluirem relação a estrada que liga Santa Filomena a Monte Alegre e a ponte sobre o rio, no Brasil já virou moda esse negocio das empreiteiras ganhar licitação por um determinado valor, e estipular o prazo da entrega, e quando chega na época marcada, as obras não ficam prontas, querem mais prazos, e o valor orçado geralmente é revisto, ou melhor é dobrado ou até mesmo triplicado.E digo mais, fazem isso com a convicção de que vai ser realmente vai ser assim, superfaturado.
Isso é uma vergonha, é humilhante e desrespeitoso com a população.