O livro “HISTÓRIA DE MINHA TERRA” foi lançado na noite de ontem, terça-feira (15/02/12), às 20h00, no plenário da Câmara Municipal de Alto Parnaíba, no centro da cidade que inspirou a obra. Dezenas de pessoas prestigiaram o evento, incluindo autoridades, estudantes e outros.
"O livro é um sonho guardado no fundo do meu coração por muito tempo, que hoje se torna realidade. É simples, porém escrito e trabalhado com amor, objetivando colaborar com os estudantes de Alto Parnaíba", explicou a autora, que não quer ser chamada de historiadora.
O pequeno livro mostra, em suas 76 páginas, a história de Alto Parnaíba em seus diversos aspectos, a partir da fundação, indo aos dias atuais. Portanto, relata os feitos desde o seu fundador, Cândido Lustosa de Brito, até o atual prefeito, Ernani do Amaral Soares.
Ao final do seu pronunciamento de lançamento, Carmélia Pacheco dirigiu apelo às autoridades alto-parnaibanas no sentido de que sejam revitalizados os prédios considerados históricos na cidade de Alto Parnaíba, já que, segundo ela, apenas 03 (três) casarões da antiga Vila de Nossa Senhora das Victórias continuam em pé, todos eles situados na beira do Rio Parnaíba. Um deles é a casa do Coronel Antonio Luiz do Amaral Britto, intendente de 1871 a 1893.
Sobre a autora - Filha de Ceir Pacheco e Leny do Amaral Pacheco, a professor aposentada Carmélia Pacheco nasceu em 24 de junho de 1944. Estudou até a 4ª série do antigo primário no Grupo Vitorino Freire (Alto Parnaíba/MA) e o curso ginasial no Colégio Sagrado Coração de Jesus (Porto Nacional/TO). Cursou o magistério no Instituto de Educação de Goiás (Goiânia) e Psicologia no CEUB – Centro Universitário de Brasília.
Trabalhou como professora na Fundação Educacional de Brasília e no Centro Educacional Cenecista de Alto Parnaíba, durante 26 anos. Na Unidade Integrada Vitorino Freire lecionou por 18 anos, tendo ainda atuado como presidente do MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização) nos anos 1970.
Atualmente, Carmélia Maria Pacheco Lyra é professora aposentada e afirma que gostaria de deixar escrito o verdadeiro episódio sobre a fundação de Alto Parnaíba. Para a professora e historiadora alto-parnaibana, são muitos relatos, alguns deles com dados e datas totalmente desencontrados.
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