quinta-feira, 20 de março de 2014

Professores de Alto Parnaíba também aderiram à paralisação nacional

Imagem: Agência BPI1(Imagem:Agência BPI)Professores, alunos e pais de Alto Parnaíba (MA) participaram da paralisação nacional dos Trabalhadores em Educação

Professores das redes municipal e estadual de ensino de Alto Parnaíba, no extremo-sul do Maranhão, aderiram à paralisação nacional, que ocorreu na segunda (17), terça (18), e quarta-feira (19), conforme informaram representantes da categoria em uma Rede Social.

O presidente do SINSEPAP (Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Alto Parnaíba), professor Carlos Biah, convocou Assembleia Geral para decidir os rumos da paralisação, na Unidade Integrada Marly Sarney, às 10h do dia 17 de março, e ficou acordada a paralisação de dois dias na rede municipal de ensino: 18 e 19 de março de 2014.


Imagem: Agência BPI2(Imagem:Agência BPI)
3(Imagem:1)Com faixas e discursos, professores das redes Estadual e Municipal se manifestaram pelas ruas de Alto Parnaíba / MA

Na rede estadual, os professores do Vitorino Freire decidiram pela paralisação já na tarde da segunda-feira (17), seguindo na manifestação até a quarta-feira (19). E lembraram a situação crítica da única escola do Estado na cidade, que sofre sem reforma e com estrutura precária.

A mobilização teve inicio por volta das 16h, em frente à Escola Municipal Conceição Neres no Santo Antônio, e terminou no Calçadão Vitória, no centro de Alto Parnaíba, onde houve vários discursos, propondo se investir na continuidade do debate, especialmente em nível municipal.

A paralisação foi tranqüila pelas ruas de Alto Parnaíba. Alunos, pais e professores mostraram cartazes e faixas e, ao final, em discursos, os manifestantes pediram concurso público no município, tendo em vista o numero exagerado de contratações dos últimos dias.

Imagem: Agência BPI4(Imagem:Agência BPI)
5(Imagem:2)A paralisação teve adesão de 65% a 70% dos profissionais da Educação, segundo Roberto Leão, presidente da CNTE

O movimento foi convocado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). Entre as reivindicações, destacam-se a exigência pelo cumprimento da lei do Piso, Carreira e Jornada e votação imediata do Plano Nacional de Educação.

Os docentes também exigem investimento dos royalties de petróleo na valorização da categoria e a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação pública.

A greve de professores convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), que terminou quarta-feira (19), teve participação de 65% a 70% dos profissionais da área, segundo divulgou o presidente da entidade, Roberto Leão.


Fonte: Blog Mistura Total

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